sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O FOLIÃO QUE SE DECIDIU

O FOLIÃO QUE SE DECIDIU
No Rio de Janeiro, os foliões são tomados por uma força incontrolável. É a vazão dos sentimentos reprimidos du­rante o ano inteiro, é a libertação dos preconceitos, a ex­pansão ilimitada dos instintos: imoralidade, carnalidade, brigas e mortes. No final, o saldo, o balanço da desgraça que avassala.
Era domingo de carnaval. Repentinamente, começou a chover e o povo procurou abrigo onde pôde. Alguns, perto da igreja, abrigaram-se sob a marquise. Um folião mais de­cidido, fantasiado, entrou e sentou-se no último banco. O pastor pregava uma mensagem vibrante. 0 folião não re­sistiu. Atendeu ao apelo, e foi à frente. Estava com a fanta­sia molhada, embriagado, derrotado. Agora, pela cons­ciência dos seus pecados, chorou ali arrependido. Foi uma festa na igreja por mais aquela alma que se entregou a Je­sus.
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimi­dos, e eu vos aliviarei!" (Mt 11.28).

O QUE AS OUTRAS RELIGIÕES NÃO TÊM

O QUE AS OUTRAS RELIGIÕES NÃO TÊM
Um jovem brâmane, numa entrevista com um missio­nário cristão, declarou:
- Muitas coisas que o cristianismo tem, encontro no hinduísmo, mas há uma coisa que o cristianismo possui e que o hinduísmo não têm.
- O que é? - perguntou o missionário curioso.
-Um Salvador - respondeu o jovem.
"Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfer­midades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputa­mos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüida-des; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.4-5).

MAMÃE, AGORA SOU CRENTE!

MAMÃE, AGORA SOU CRENTE!
Era uma boa filha. Muito amorosa, não se afastava nem se deitava sem beijar carinhosamente os pais. Tinha cuidado com os irmãozinhos, ajudava a mamãe em tudo. Não precisava mandá-la fazer nada. Ela descobria sempre alguma coisa para fazer, algo útil em que se ocupar.
Um dia a menina ouviu um grupo de crentes partici­pando de um trabalho na rua, próximo de sua casa. Sentiu algo diferente quando ouviu belas melodias apelando ao coração do pecador. Não pôde resistir à vontade de inte­grar-se àquele grupo.
A partir desse dia, passou a encarar as coisas de um modo diferente. Conscientizou-se de seus pecados e sentia grande necessidade de confessá-los.
Mas a família não compreendeu a razão dessa mudan­ça repentina. - "Como é possível mudar de religião assim tão depressa?" - diziam. Mas nada demovia aquela meni­na de sua fé em Jesus. Ela tinha ouvido um texto que dizia
"Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa". Ela compreendia que havia uma promessa da parte de Deus: "Tu e a tua casa..."
Com o seu testemunho, com a sua firmeza, em pouco tempo ela conseguiu ganhar a sua família para Cristo. Aquela nuvem espessa que empanara a sua alegria de criança por algum tempo, se dissipara. Agora tudo passou a ser melhor do que antes.
"Louvai ao Senhor, invocai o seu nome, fazei conheci­dos entre os povos os seus feitos. Cantai-lhe, salmodiai-Ihe, atentamente, falai de todas as suas maravilhas. Glo­riai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam ao Senhor!" (1 Cr 16.8-10).

CONTINUO O CULTO EM CASA


CONTINUO O CULTO EM CASA

Ninguém se entusiasmava com os trabalhos como D.
Flora. Ansiava pelas quartas-feiras com suas reuniões de oração; pelos domingos com a Escola Dominical e com cul­to, à noite; era contagiante a sua alegria. Seus filhos, seu marido e duas irmãs menores que tinham vindo do Inte­rior, todos participavam da mesma alegria.
Era uma manhã de domingo, a Escola Dominical foi muito proveitosa, mas o culto tinha chegado ao final. No pátio, as despedidas, os encontros marcados para a tarde e noite, os "Até logo"
Alguém, chegando tardiamente, encontrou com D. Flo­ra no portão:
- O culto já terminou, irmã?
- Sim, - respondeu ela - na igreja já. Agora vamos con­tinuá-lo em casa."Louvai ao Senhor, e invocai o seu nome; fazei conheci­das as suas obras entre os povos. Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; falai de todas as suas maravilhas. Gloriai-vos no seu

ESTRAGUEI A MINHA VIDA


ESTRAGUEI A MINHA VIDA

Fortunat Strowsky, escritor francês, que durante mui­tos anos ensinou em nossa Pátria, conta, num de seus li­vros, o caso de certo político francês, seu contemporâneo, cuja grande ambição era ser presidente da França. Visan­do sempre a esse alvo, fez seus estudos e foi galgando, pos­to a posto, as mais elevadas posições na política e na admi­nistração.
Um dia foi eleito presidente.
Após as festas e homenagens da posse, alguém o ouviu quando, passeando solitário e melancólico nos corredores do palácio presidencial, disse a certo instante:
- Estraguei a minha vida!...
"Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e ele tudo fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia. Descansa no Senhor e espera nele!" (SI 37.5-7).

UMA SALVAÇÃO PRESTES A SER REVELADA


UMA SALVAÇÃO PRESTES A SER REVELADA

Em visita a um hospital, certo pastor conversou com um doente. Tinha mais de 90 anos: aleijado, cabelos bran­cos, enrugado, mal balbuciava. Contudo o pastor entendeu perfeitamente o que ele disse:
- Pastor, estou prestes a ir para o Céu. Todos morrere­mos. Felizes os que morrem no Senhor. O senhor é mais novo do que eu, mas o senhor vai morrer também. A não ser que o Grande Dia de Cristo venha antes. Eu vou na frente. Quando o senhor chegar no Céu, não procure lá um velho alquebrado, cabelos brancos, aleijado. O senhor não me vai encontrar assim no Céu.
"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cris­to, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós, que, mediante a fé, estais guardados na vir­tude de Deus para a salvação, já prestes a se revelar no úl­timo tempo" (1 Pe 1.3-5).

O SENHOR DEU, O SENHOR TIROU


O SENHOR DEU, O SENHOR TIROU

Era uma viúva pobre. Ela possuía ura filho que alegra­va a sua vida. Além disso, convertera-se a Cristo. Seu fi­lho, a princípio, somente a acompanhava aos cultos. Um dia também se converteu. Agora nada faltava àquela se­nhora. Distribuía o seu tempo entre os trabalhos da igreja e os de sua própria casa e a atenção que dispensava ao filho amado. Ele era estudante de engenharia.
- Agora, - dizia - meu filho precisa ter tudo pronto a tempo.
Os anos foram passando. Chegou o dia da formatura. Foi com grande sacrifício que ela compareceu à solenida­de.
O rapaz continuava sempre entusiasmado nos traba­lhos da igreja. Líder da Mocidade, aproveitando ser feria­do no meio da semana, combinaram passear. Passariam um dia agradável nas montanhas. Seria muito bom. Mas houve um acidente de automóvel e o rapaz perdeu a vida.
No velório, na igreja, a pobre viúva não se afastou um minuto do corpo do filho. Passava-lhe a mão enrugada sobre a testa.
Quantas recordações agradáveis do convívio com aque­le filho bom e amado! Ela recitava mentalmente o Salmo 23: - "O Senhor é o meu pastor; e nada me faltará..."
Na hora da despedida, ela deixou rolar uma lágrima, enquanto se confortava com as promessas de vida eterna. Disse baixinho a si mesma:
- Não somos nada nesta vida. Não somos donos de na­da. Tudo pertence a Deus. O Senhor deu, o Senhor tirou. Louvado seja o Senhor!
"Então Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou. E disse: Nu saí do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá; o Senhor o deu, o Senhor o tomou; bendido seja o nome do Senhor!" (Jó 1.20-22).