O FOLIÃO QUE SE DECIDIU
No Rio de Janeiro, os foliões são tomados por uma força incontrolável. É a vazão dos sentimentos reprimidos durante o ano inteiro, é a libertação dos preconceitos, a expansão ilimitada dos instintos: imoralidade, carnalidade, brigas e mortes. No final, o saldo, o balanço da desgraça que avassala.
Era domingo de carnaval. Repentinamente, começou a chover e o povo procurou abrigo onde pôde. Alguns, perto da igreja, abrigaram-se sob a marquise. Um folião mais decidido, fantasiado, entrou e sentou-se no último banco. O pastor pregava uma mensagem vibrante. 0 folião não resistiu. Atendeu ao apelo, e foi à frente. Estava com a fantasia molhada, embriagado, derrotado. Agora, pela consciência dos seus pecados, chorou ali arrependido. Foi uma festa na igreja por mais aquela alma que se entregou a Jesus.
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei!" (Mt 11.28).
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
O QUE AS OUTRAS RELIGIÕES NÃO TÊM
O QUE AS OUTRAS RELIGIÕES NÃO TÊM
Um jovem brâmane, numa entrevista com um missionário cristão, declarou:
- Muitas coisas que o cristianismo tem, encontro no hinduísmo, mas há uma coisa que o cristianismo possui e que o hinduísmo não têm.
- O que é? - perguntou o missionário curioso.
-Um Salvador - respondeu o jovem.
"Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüida-des; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.4-5).
Um jovem brâmane, numa entrevista com um missionário cristão, declarou:
- Muitas coisas que o cristianismo tem, encontro no hinduísmo, mas há uma coisa que o cristianismo possui e que o hinduísmo não têm.
- O que é? - perguntou o missionário curioso.
-Um Salvador - respondeu o jovem.
"Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüida-des; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.4-5).
MAMÃE, AGORA SOU CRENTE!
MAMÃE, AGORA SOU CRENTE!
Era uma boa filha. Muito amorosa, não se afastava nem se deitava sem beijar carinhosamente os pais. Tinha cuidado com os irmãozinhos, ajudava a mamãe em tudo. Não precisava mandá-la fazer nada. Ela descobria sempre alguma coisa para fazer, algo útil em que se ocupar.
Um dia a menina ouviu um grupo de crentes participando de um trabalho na rua, próximo de sua casa. Sentiu algo diferente quando ouviu belas melodias apelando ao coração do pecador. Não pôde resistir à vontade de integrar-se àquele grupo.
A partir desse dia, passou a encarar as coisas de um modo diferente. Conscientizou-se de seus pecados e sentia grande necessidade de confessá-los.
Mas a família não compreendeu a razão dessa mudança repentina. - "Como é possível mudar de religião assim tão depressa?" - diziam. Mas nada demovia aquela menina de sua fé em Jesus. Ela tinha ouvido um texto que dizia
"Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa". Ela compreendia que havia uma promessa da parte de Deus: "Tu e a tua casa..."
Com o seu testemunho, com a sua firmeza, em pouco tempo ela conseguiu ganhar a sua família para Cristo. Aquela nuvem espessa que empanara a sua alegria de criança por algum tempo, se dissipara. Agora tudo passou a ser melhor do que antes.
"Louvai ao Senhor, invocai o seu nome, fazei conhecidos entre os povos os seus feitos. Cantai-lhe, salmodiai-Ihe, atentamente, falai de todas as suas maravilhas. Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam ao Senhor!" (1 Cr 16.8-10).
Era uma boa filha. Muito amorosa, não se afastava nem se deitava sem beijar carinhosamente os pais. Tinha cuidado com os irmãozinhos, ajudava a mamãe em tudo. Não precisava mandá-la fazer nada. Ela descobria sempre alguma coisa para fazer, algo útil em que se ocupar.
Um dia a menina ouviu um grupo de crentes participando de um trabalho na rua, próximo de sua casa. Sentiu algo diferente quando ouviu belas melodias apelando ao coração do pecador. Não pôde resistir à vontade de integrar-se àquele grupo.
A partir desse dia, passou a encarar as coisas de um modo diferente. Conscientizou-se de seus pecados e sentia grande necessidade de confessá-los.
Mas a família não compreendeu a razão dessa mudança repentina. - "Como é possível mudar de religião assim tão depressa?" - diziam. Mas nada demovia aquela menina de sua fé em Jesus. Ela tinha ouvido um texto que dizia
"Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa". Ela compreendia que havia uma promessa da parte de Deus: "Tu e a tua casa..."
Com o seu testemunho, com a sua firmeza, em pouco tempo ela conseguiu ganhar a sua família para Cristo. Aquela nuvem espessa que empanara a sua alegria de criança por algum tempo, se dissipara. Agora tudo passou a ser melhor do que antes.
"Louvai ao Senhor, invocai o seu nome, fazei conhecidos entre os povos os seus feitos. Cantai-lhe, salmodiai-Ihe, atentamente, falai de todas as suas maravilhas. Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam ao Senhor!" (1 Cr 16.8-10).
CONTINUO O CULTO EM CASA
CONTINUO O CULTO EM CASA
Ninguém se entusiasmava com os trabalhos como D.
Flora. Ansiava pelas quartas-feiras com suas reuniões de oração; pelos domingos com a Escola Dominical e com culto, à noite; era contagiante a sua alegria. Seus filhos, seu marido e duas irmãs menores que tinham vindo do Interior, todos participavam da mesma alegria.
Era uma manhã de domingo, a Escola Dominical foi muito proveitosa, mas o culto tinha chegado ao final. No pátio, as despedidas, os encontros marcados para a tarde e noite, os "Até logo"
Alguém, chegando tardiamente, encontrou com D. Flora no portão:
- O culto já terminou, irmã?
- Sim, - respondeu ela - na igreja já. Agora vamos continuá-lo em casa."Louvai ao Senhor, e invocai o seu nome; fazei conhecidas as suas obras entre os povos. Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; falai de todas as suas maravilhas. Gloriai-vos no seu
ESTRAGUEI A MINHA VIDA
ESTRAGUEI A MINHA VIDA
Fortunat Strowsky, escritor francês, que durante muitos anos ensinou em nossa Pátria, conta, num de seus livros, o caso de certo político francês, seu contemporâneo, cuja grande ambição era ser presidente da França. Visando sempre a esse alvo, fez seus estudos e foi galgando, posto a posto, as mais elevadas posições na política e na administração.
Um dia foi eleito presidente.
Após as festas e homenagens da posse, alguém o ouviu quando, passeando solitário e melancólico nos corredores do palácio presidencial, disse a certo instante:
- Estraguei a minha vida!...
"Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e ele tudo fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia. Descansa no Senhor e espera nele!" (SI 37.5-7).
UMA SALVAÇÃO PRESTES A SER REVELADA
UMA SALVAÇÃO PRESTES A SER REVELADA
Em visita a um hospital, certo pastor conversou com um doente. Tinha mais de 90 anos: aleijado, cabelos brancos, enrugado, mal balbuciava. Contudo o pastor entendeu perfeitamente o que ele disse:
- Pastor, estou prestes a ir para o Céu. Todos morreremos. Felizes os que morrem no Senhor. O senhor é mais novo do que eu, mas o senhor vai morrer também. A não ser que o Grande Dia de Cristo venha antes. Eu vou na frente. Quando o senhor chegar no Céu, não procure lá um velho alquebrado, cabelos brancos, aleijado. O senhor não me vai encontrar assim no Céu.
"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós, que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes a se revelar no último tempo" (1 Pe 1.3-5).
O SENHOR DEU, O SENHOR TIROU
O SENHOR DEU, O SENHOR TIROU
Era uma viúva pobre. Ela possuía ura filho que alegrava a sua vida. Além disso, convertera-se a Cristo. Seu filho, a princípio, somente a acompanhava aos cultos. Um dia também se converteu. Agora nada faltava àquela senhora. Distribuía o seu tempo entre os trabalhos da igreja e os de sua própria casa e a atenção que dispensava ao filho amado. Ele era estudante de engenharia.
- Agora, - dizia - meu filho precisa ter tudo pronto a tempo.
Os anos foram passando. Chegou o dia da formatura. Foi com grande sacrifício que ela compareceu à solenidade.
O rapaz continuava sempre entusiasmado nos trabalhos da igreja. Líder da Mocidade, aproveitando ser feriado no meio da semana, combinaram passear. Passariam um dia agradável nas montanhas. Seria muito bom. Mas houve um acidente de automóvel e o rapaz perdeu a vida.
No velório, na igreja, a pobre viúva não se afastou um minuto do corpo do filho. Passava-lhe a mão enrugada sobre a testa.
Quantas recordações agradáveis do convívio com aquele filho bom e amado! Ela recitava mentalmente o Salmo 23: - "O Senhor é o meu pastor; e nada me faltará..."
Na hora da despedida, ela deixou rolar uma lágrima, enquanto se confortava com as promessas de vida eterna. Disse baixinho a si mesma:
- Não somos nada nesta vida. Não somos donos de nada. Tudo pertence a Deus. O Senhor deu, o Senhor tirou. Louvado seja o Senhor!
"Então Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou. E disse: Nu saí do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá; o Senhor o deu, o Senhor o tomou; bendido seja o nome do Senhor!" (Jó 1.20-22).
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