sexta-feira, 18 de setembro de 2009

SOCORRENDO ZOMBADORES


SOCORRENDO ZOMBADORES

Um jovem crente voltava de sua igreja depois de ter participado de um culto de oração. Ao passar por uma rua escura, foi escarnecido por dois rapazes que, animados, talvez por algum estimulante, dirigiam-lhe palavras com intuito de ofendê-lo: "Aleluia! Aleluia, irmão!" "Você não pode chegar tarde em casa, seu bíblia."
O moço crente continuou impassível. Tentou responder amavelmente às provocações, depois calou-se. Calou-se e prosseguiu o seu caminho. Os provocadores passaram-lhe à frente, o moço diminuiu a marcha, aumentando a dis­tância.
Bem à frente, alguns minutos depois, encontrou-os caí­dos no chão, gemendo. Tinham sido assaltados por bandi­dos e feridos.
Rapidamente o crente os socorreu, providenciando con­dução para um hospital. Os moços zombadores, agora en­vergonhados, não se cansavam de pedir desculpas ao bom samaritano.
"Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras, se­rás condenado". "O servo do Senhor... deve ser... pacien­te" (Mt 12.36,37; 2 Tm 2.24).

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